Comemorando o Natal da Mineiridade, a iluminação da Praça da Liberdade traz, até o dia 6 de janeiro, elementos que retratam Minas, como o triângulo da bandeira, o café, a cachaça, o milho, artistas mineiros e muitos outros ícones da nossa cultura.
O Luzes da Liberdade, projeto que ilumina a Praça da Liberdade durante o Natal, em Belo Horizonte, tem emocionado quem passa por lá. É que com a temática do Natal da Mineiridade, até 6 de janeiro, a praça foi tomada por ícones que retratam a cultura do Estado. Se “Minas são muitas”, como já dizia Guimarães Rosa, a proposta é de fato mostrar a grande diversidade e riqueza do nosso Estado, misturado às luzes e projeções natalinas que encantam e são aguardadas pelo público.
Com roteiro assinado por Márcio Borges e direção artística de João Corsino (Joca), o natural clima de confraternização e calor humano será potencialmente realçado, ao ser estimulado pela exposição de nossa mineiridade, já caracterizada pela qualidade de povo hospitaleiro e amistoso com a qual o mineiro é nacionalmente conhecido. Os motivos natalinos, enfeites, luzes, guirlandas, imagens, estrelinhas, anjinhos, árvores de natal estarão distribuídos em toda a extensão da Praça. Mais uma vez com a concepção e direção geral da produtora cultural Danusa Carvalho, da Casulo Cultura, o festival de luzes na praça, que faz parte das programações do Natal da Mineiridade dá início às comemorações natalinas do Estado, com atividades culturais e iluminação que extrapolam os contornos da Praça da Liberdade, na capital, criando um circuito que vai iluminar e decorar mais de 200 municípios mineiros.
Em seus mais de 37 mil m2, a Praça da Liberdade recebeu um túnel de triângulos vermelhos iluminados, que leva a um grande tonel de cachaça, representado em uma das fontes da praça. Dali, o público poderá caminhar até a representação de um grande milharal de tubos leds. Os visitantes da praça também vão contemplar uma enorme Árvore de Natal, um presépio em tamanho real, além da Casa do Papai Noel, totalmente instagramável e com a presença do Bom Velhinho em determinados dias. De lá, as pessoas se deparam com um corredor de LED em várias cores, que leva ao coreto da Praça da Liberdade, todo envolto por luzes e piso também iluminado. Na Alameda da Travessia, quem visitar a Praça da Liberdade vai se surpreender com instalações iluminadas que remetem à uma igreja histórica e ao Divino Espírito Santo, além das representações curvas das montanhas de Minas e estrelas natalinas.
Entre os dias 19 e 23 de dezembro, além das luzes de Natal, o festival Luzes da Liberdade receberá uma agenda de apresentações de corais da cidade, no “prédio verde”, sede do Iepha, sempre a partir das 20h.
O festival Luzes da Liberdade é uma produção da Casulo Cultura, com patrocínio da Cemig por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e integra o Natal Cultural Cemig 70 anos. O projeto conta ainda com a parceria do CDL-BH e Iepha.
O espetáculo de luzes poderá ser visto diariamente a partir das 18h.
Programação de apresentações dos Corais:
19/12 – SEG
20h | IEPHA | Apresentação do Coral da Igreja Batista da Lagoinha
20/12 – TER
20h | IEPHA | Apresentação do Coral Back to Black
21/12 – QUA
20h| IEPHA | Apresentação do Coral Soul de Deus
22/12 – QUI
20h | IEPHA | Coral da Primeira Igreja Batista de Belo Horizonte
23/12 – SEX
20hs | IEPHA | Warley Henrique (choro natalino)
Grupo Galpão faz Leitura Rara de “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens
O Memorial Vale recebe o Grupo Galpão para a leitura dramática de uma adaptação do romance “Um Conto de Natal”, de Charles Dickens. A leitura remete às festividades natalinas, tratando de temas como a necessidade de compaixão e solidariedade em relação aos mais necessitados como questão central do espírito do Natal.
O evento integra o projeto Leitura Rara do Memorial Vale e acontece no dia 22 de dezembro, quinta-feira, às 19h30. A retirada de ingressos pode ser feita uma hora antes do evento, sendo no máximo um par de ingressos por pessoa. Os lugares são limitados e a entrada é gratuita.
Criado em 1982, o Grupo Galpão tem sua origem ligada à tradição do teatro popular e de rua. Há 40 anos, desenvolve um teatro que alia rigor, pesquisa e busca de linguagem, com montagem de peças que possuem grande poder de comunicação com o público.
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