Aberta a votação popular do Prêmio Meu Vizinho Pardini de Gentileza Comunitária

A 2ª edição vai premiar 6 projetos que transformam a vida das pessoas e de suas comunidades. Os jurados da premiação selecionaram 10 finalistas que têm a gentileza no relacionamento com o outro e a conexão com as comunidades como essência. Conheça os projetos e vote em premiomeuvizinho.com.br

O Prêmio Meu Vizinho de Gentileza Comunitária conheceu, nesta edição, mais de 200 iniciativas de gentileza urbana de 17 cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Chegou a hora de você também conhecer os dez projetos finalistas que promovem bem-estar, facilitam ou melhoram a convivência nas comunidades e podem estar ao nosso lado, mas passam despercebidas. Os vencedores serão eleitos por votação popular, de 3 a 15 de agosto. Para votar, basta acessar o site premiomeuvizinho.com.br, conhecer os dez finalistas e dar o seu voto. É possível votar quantas vezes quiser em cada uma das categorias (Pessoa física ou grupo de pessoas e Organizações Formalmente Estabelecidas). A premiação dos seis vencedores, em dinheiro (R$ 6 mil, R$ 4 mil e R$ 2 mil para os primeiros, segundos e terceiros lugares, respectivamente), será no dia 19 de agosto.

Idealizado pelo laboratório Hermes Pardini com o apoio da Rádio Itatiaia, o prêmio reconhece quem tem feito o bem e impactado a vida das pessoas por perto. Para o vice-presidente do Hermes Pardini, Alessandro Ferreira, a premiação é uma forma de reconhecer e estimular iniciativas que ajudam a transformar e melhorar a vida das comunidades. “Sabe aquela bela e gentil atitude de uma vizinha, do morador da esquina da sua rua, do dono da padaria em cuidar do jardim da praça do bairro? Sabe aquela biblioteca comunitária que funciona na porta da papelaria do bairro, assim despretensiosamente, que ninguém sabe ao certo como começou, mas para onde você já destinou vários livros e já viu muita gente pegando um lá emprestado? É esse tipo de iniciativa que nós buscamos e estamos descobrindo, desde a primeira edição, em 2021. Agora é hora de as pessoas escolherem aquelas que merecem ser as homenageadas da edição 2022 do Prêmio”, explica Alessandro Ferreira.

Finalistas 2022

Conheça os 10 finalistas da 2ª edição do Prêmio, que promovem o bem-estar comunitário, a cidadania, a convivência nos espaços públicos, a formação de redes locais, a gentileza urbana, a memória e identidade da cidade ou comunidade:

Categorias Pessoas Físicas ou Grupo de Pessoas
• GirAmor: amparar, emocionalmente e materialmente, pessoas em situação de rua em. A ideia é levar uma palavra motivacional, um kit lanche, máscaras e agasalhos.
• Blanka PCD Run: inclusão levada a sério no bairro Célvia, em Vespasiano, por meio da Academia Blanka. Lá, pessoas com deficiência realizam diversas práticas esportivas.
• Ação BHZ: a gravidez precoce é acolhida na comunidade Vila do Índio, região de Venda Nova, em Belo Horizonte. Uma rede de doações ampara as famílias com entrega de enxoval, fraldas, lenços umedecidos e, até mesmo, leite.
• Praça Alto Glória: a comunidade colocou a mão na massa e transformou um lote vago de quase 1500 metros quadrados no bairro Novo Glória, região Noroeste de BH, em uma praça. Agora, é possível ver quadra de peteca, mesa para truco, horta comunitária, campinho de futebol e espaço de convivência.
• Família Positiva: apoio emocional para famílias soropositivas. Conta com o apoio de psicólogos, enfermeiros, dentistas, dentre outros profissionais voluntários para oferecer melhor acolhimento e convivência para pessoas que vivem com HIV/AIDS.

Categorias Organizações Formalmente Estabelecidas
• Filhas de Sara: ampara mulheres em vulnerabilidade na região do Barreiro, em Belo Horizonte e atua nas frentes de combate à violência doméstica, apoio à terceira idade, apoio ao luto e combate à violência sexual contra menores.
• Geloteca: Literatura dentro da geladeira revoluciona comunidades. O projeto, uma fusão de geladeira com biblioteca, tem mudado a vida de crianças, adolescentes e adultos com oferta de literatura para todos os gostos.
• Mulheres Amadas: acolhe mulheres vítimas de violência no Novo Aarão Reis, em BH. O coletivo gera informações para outras mulheres, produz bordados, organiza doações de roupas e confecciona tapetes a partir de retalhos, que se transformam em renda para a manutenção do Instituto.
• Pra Acabar com o lixão: mutirão acabou com lixão no bairro Jardim Felicidade, em BH. Hoje, o espaço tem árvores frutíferas e uma horta comunitária, liderado pela Associação Coletiva da Juventude (ACJ), que conta com 50 jovens.
• Projeto Compaixão: oficinas para mulheres vítimas de violência doméstica, privadas de liberdade ou em vulnerabilidade social no Tupi, em BH. O objetivo é o combate da ociosidade e a criação de espaços para desenvolvimento de técnicas que colaborem com novas fontes de geração de renda às participantes.

Além da premiação nas categorias pessoa física e jurídica, a edição deste ano vai premiar uma terceira categoria extra: “Inspire-se e Transforme”. Os jurados vão eleger três projetos que serão anunciados no dia da premiação. O critério, além da gentileza comunitária em sua essência mais genuína, é que sejam iniciativas pautadas em modelos replicáveis – ou seja, que podem ser adotadas por outras pessoas em suas regiões e bairros, com baixo custo e que se destacam pela simplicidade da solução encontrada. Eles receberão uma premiação financeira simbólica e podem ou não estar entre os projetos finalistas (a análise leva em conta as inscrições recebidas e não apenas os projetos finalistas).

Share this post

Comment (1)

  • fernando santana Reply

    Parabéns

    26 de abril de 2023 at 20:58

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *